O número de desempregados em Portugal aproxima-se do meio milhão.
Esta é a grave situação socio-económica que o nosso país irá enfrentar nos próximos tempos: Desemprego - um factor da pobreza.
Ao contrário das previsões anunciadas pelo Banco de Portugal, em Janeiro de 2009, de que a taxa de desemprego ficaria abaixo de 8% em 2009, esta já se encontra muito acima.
Se contarmos aqueles que frequentam os cursos subsidiados das "novas oportunidades" a taxa ultrapassa os 15%. Se contarmos com os que recebem RSI e com aqueles que mal sobrevivem a fazer uns biscates, aqui e ali, iremos aos 20%!
No final de Janeiro estavam inscritos nos centros de emprego 447.966 desempregados, mais 12,1% que no mesmo mês de 2008, e mais 7,7% que os inscritos em Dezembro.
Mas existem 285.000 desempregados que não constam das estatísticas de desemprego.
A situação económica grave dos nossos principais parceiros comerciais está afectar as nossas exportações e a contribuir para a subida da taxa de desemprego, o que poderá fazer com que esta atinja, até ao final do ano, o valor mais elevado de sempre.
Apesar do agravamento da situação interna, o Governo continua a fechar os olhos, e a dar prioridade ao TGV, ao aeroporto, e às auto-estradas.
Será para criar postos de trabalho?
Esta é a grave situação socio-económica que o nosso país irá enfrentar nos próximos tempos: Desemprego - um factor da pobreza.
Ao contrário das previsões anunciadas pelo Banco de Portugal, em Janeiro de 2009, de que a taxa de desemprego ficaria abaixo de 8% em 2009, esta já se encontra muito acima.
Se contarmos aqueles que frequentam os cursos subsidiados das "novas oportunidades" a taxa ultrapassa os 15%. Se contarmos com os que recebem RSI e com aqueles que mal sobrevivem a fazer uns biscates, aqui e ali, iremos aos 20%!
No final de Janeiro estavam inscritos nos centros de emprego 447.966 desempregados, mais 12,1% que no mesmo mês de 2008, e mais 7,7% que os inscritos em Dezembro.
Mas existem 285.000 desempregados que não constam das estatísticas de desemprego.
A situação económica grave dos nossos principais parceiros comerciais está afectar as nossas exportações e a contribuir para a subida da taxa de desemprego, o que poderá fazer com que esta atinja, até ao final do ano, o valor mais elevado de sempre.
Apesar do agravamento da situação interna, o Governo continua a fechar os olhos, e a dar prioridade ao TGV, ao aeroporto, e às auto-estradas.
Será para criar postos de trabalho?